Pois bem! Sem olha o
mapa territorial; sem noção do aprofundamento da crise imputada a Alenquer pelo
prefeito Juraci Estevam de Sousa; sem conhece os atos investigatórios que o
mesmo enfrenta: (MPF, PF, MPE e Câmara);
Sem noção do alto
índice de rejeição que o perturba; sem noção do sofrimento do funcionalismo por
atrasos de salários; sem noção da dimensão da vontade popular por vê-lo
(Juraci) fora do Poder; sem noção do sofrimento generalizado e do prejuízo que
Juraci proporciona a população, o Ministro Gilmar Mendes (STF), concede ao
prefeito, o privilégio de que seja investigado no exercício da função.
Infelizmente, sem
noção, o Ministro se alto nivelou ao prefeito Juraci pela via da indignação dos
munícipes, estes, com sabedoria suficiente para entender que, tramitação jurídica
desse quilate tem altíssimos custos e que, seus financiadores serão ressarcidos
com dinheiro público, pois, seu protagonista, ex-Franciscano, não tem condição
para tal.
O momento é de burra
manifestação festiva pelo “beneficio concedido” pelo Ministro Gilmar Mendes,
nome que, preenche a “satisfação” Juraciense, porém, não o suficiente para impedir que
os vereadores, ainda no mês maio, votem pela ou não cassação do seu mandato,
ato, sobre o qual, a população está vigilante, por acreditar no caráter dos
quatorzes votos que o afastaram para procedimentos investigatórios.
É meu camarada, agora é
acreditar que Alenquer chegou a Brasília pela via estrábica de um Poder. Assim
sendo, estamos amordaçados pela desesperança e pelo jargão: “manda quem pode e
obedeça quem tem juízo”. É mole ou quer mais?
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