Polícia Civil
formou a turma de 28 servidores de prefeituras do interior do Pará. Todos vão
atuar como identificadores civis e criminais, colocando em prática os
conhecimentos sobre emissão de carteiras de identidade nos municípios onde
trabalham e pesquisa de dados criminais de pessoas com passagem pela
polícia.
A conclusão do
Treinamento de Identificador Civil e Criminal ocorreu com a entrega dos
certificados, no auditório da Delegacia-Geral de Polícia Civil, em Belém.
O treinamento, que
teve três semanas de duração, é resultado de uma parceria entre a Academia da
Polícia Civil (Acadepol) e a Diretoria de Identificação "Enéas
Martins" (Didem).
Além da carteira de
identidade convencional, os identificadores irão atuar, em todo o Estado, na
emissão da Carteira de Nome Social, documento destinado a reconhecimento da
identidade de gênero de travestis e transexuais no Pará.
O treinamento é
resultado de uma parceria firmada entre a Polícia Civil e as Prefeituras. Pela
parceria, os servidores municipais são cedidos à Polícia Civil para desempenhar
a atividade de identificador civil e criminal nos municípios onde trabalham,
sempre sob a supervisão de um papiloscopista.
Os municípios que
contam com novos identificadores civis e criminais são: Marituba, Porto de Moz,
Anajás, São Félix do Xingu, Ipixuna do Pará, Ulianópolis, Santa Maria das Barreiras,
Igarapé-Açu, Capitão Poço, Piçarra, Jacareacanga, Medicilândia, Prainha,
Portel, Moju, Oriximiná, Primavera, Cachoeira do Piriá, Rondon do Pará, São
João da Ponta, Marapanim, Igarapé-Miri e Cachoeira do Arari.
Anote aí! Por
inteira responsabilidade do prefeito Juraci Alenquer ficou de fora!
O prefeito
pretendia atender a um de seus apadrinhados com a referida capacitação, o qual,
nunca trabalhou na área de inspeção de carteira de identidade.
Por reconhecer o
trabalho há anos desenvolvido pelos técnicos municipais: Ivo e Sonia, os
coordenadores da capacitação não aceitaram o indicado do prefeito.
Desse modo, a
população continuará a receber o serviço inspeção de carteira de identidade nos
moldes de trinta anos atrás.
Estamos ou não “na
casa do sem jeito”? Isso é uma vergonha!
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