Olá! Audiência pública convocada pelo prefeito Juraci para discutir proposta orçamentária em valor superior a 170 milhões foi um fiasco. Clic aqui.

Pois é! Governo Juraciense enfrentou mais um vexame! Apenas uma entidade de classe, o STTR, compareceu a audiência pública convocada pelo prefeito para discutir a proposta orçamentária para 2019, assim, a confirmar o seu desgaste junto à população e aos segmentos da sociedade.

Ah! Anote aí também: Apenas trinta e oito pessoas estiveram da falida audiência pública, a maioria absoluta de funcionários do primeiro e segundo escalões, que passaram grande parte do tempo nas redes sociais, inclusive Secretários de governo.

PUBLICIDADE - LIQUIGÁS - PETROBRAS: ESTAMOS LOCALIZADOS NO KM-ZERO. FONE 3526-1999.

Pois é! Tal situação poderia ter sido evitada não fosse a Peripécia do seu quadro Jurídico, que estranhamente o levou ao ridículo por vetar matéria rejeita.

A RSNEWS explica: Dentro do prazo legal o Legislativo rejeitou a proposta orçamentaria para 2019 em valor superior a 180 milhões de reais com crédito suplementar de 60%. O resultado da votação foi possível devido à participação de parte da bancada governista.

Neste caso, o correto seria o governo cadastrar o orçamento de 2018 junto ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), porém, optou pelo livre manuseio do dinheiro.

Dia 19/03 a equipe técnica contábil do governo, em fato inédito e correto, apresentou aos vereadores e as pessoas acima mencionadas, a nova proposta orçamentária no montante de R$ 172.706.269,00 (cento e setenta e dois milhões setecentos e seis mil e duzentos e sessenta e nove reais.

Do total, mais de três milhões destinam-se a cobrir as despesas do Poder Legislativo.

PUBLICIDADE: LABORATÓRIO BIOCLIN: EM FRENTE À ESCOLA PROFESSORA MARIA VALMONT - ANINGAL.

Corretamente e para cobrir gericada jurídica, o setor contábil do governo optou por apresentar a proposta orçamentária de 2018 com pequenos ajustes para ser referendada pelos vereadores, pois, com a rejeição da proposta 2019, automaticamente a de 2018 tornou-se aprovada.

A matéria está em pauta sujeita a emendas para encaminhamento as comissões permanentes e posteriormente a votação plenária.