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  • Saúde Pública - População vive a expectativa por auditagem na Semsa em via direta pelo Conselho Nacional de Saúde. Clic aqui.



    Pois é! A sociedade sonha com o acesso digno aos procedimentos básicos disponibilizados pelo SUS, mantidos a distância por vários fatores dentre outros, a ingerência de terceiros na primária gestão conduzida sem transparência e fiscalização do controle social. “A situação está de mal a pior”.
    Veja um dos absurdos, por 90 dias, o governo, via secretaria de saúde mantem o Conselho de Saúde na redoma do “enrola enrola” e do “puxa pra cá e empurra pra lá”. A persistência por estrangular as prerrogativas do conselho de saúde é no mínimo curiosa.
    A obstrução acaba por prejudicar as pré-conferências através das quais, as comunidades discutem e propõem sugestões que visam suprir suas necessidades básicas; por neutralizar a fiscalização do controle social; por fugir do patamar da transparência; por permitir o avanço do declínio da má gestão; e o pior, por prejudicar em caráter eminente a população mais carente.

    Diante da afronta e dentro de suas prerrogativas, conselheiros levaram o fato ao conhecimento Ministério da Saúde e do Conselho Nacional de Saúde, que deverão tomar providências diretas, visto que, membros do conselho estadual aqui estiveram e optaram pela manutenção da crise que afeta e machuca.
    É uma pena que o Ministério da Saúde e o Conselho Nacional de Saúde não possam contar com o apoio do Ministério Público Estadual, este, com profundo conhecimento da situação, para a qual, se mantem adormecido e assim será.

    Há mais de trinta dias a Secretária de Saúde iniciou processo de adequação no prédio da Ceplac com o pressuposto de coloca-lo a disposição do Conselho, porém, houve precipitação de atitude, pois até o momento, a superintendência do órgão não liberou o prédio para tal finalidade, de modo que, a vontade do governo por não ser fiscalizado vai se consolidando e aprofundando o sofrimento dos dependentes do SUS.

    Diante do silêncio de grande parcela do Poder Legislativo, este apelo foi encaminhado pela RSNEWS ao Ministério da Saúde; ao Ministério Público Federal; ao Tribunal de Contas da União e ao Conselho Nacional de Saúde.






















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