Destaque
Foto RSNEWS –
Juraci Estevam e Josino Alves. Desafetos com um histórico em comum: o maior
índice de rejeição política.
A ERA JURACIENSE - UMA TRAJETÓRIA QUE VIROU ZORRA POLÍTICA! ANOTE
AÍ - SÃO ONZE OS MANDATÁRIOS! NÃO SE ASSUSTE! S O S ALENQUER! JÁ TEM ANÚNCIO DE
OUTRA CASSAÇÃO! AH, NÃO SE PREOCUPE A JUSTIÇA ESTÁ AÍ PARA ADEQUÁ-LA. É MOLE OU
QUER MAIS?
O Poder - Juraci Estevam
de Sousa frei Juraci chegou para a política pela segunda vez com o parceiro de
chapa Josino Alves e elegeram-se: prefeito e vice com mais 12 mil votos.
A chapa foi definida sem
a concordância local. A final de contas, Josino representava a garantia de retorno
financeiro. Exigência do grupo de empresários Manauaras investidores da
campanha.
A empolgação foi grande a
final de contas a sociedade estava diante de um Franciscano na plenitude de sua
credibilidade popular.
Juraci apresentou uma
equipe sem a menor sombra de dúvida, tecnicamente, a melhor montada em torno de
um governo local.
Tinha tudo para dá certo,
no entanto, antes mesmo da posse começou a descarrilhar-se para o presente.
Empolgado com as tutifrutes que o Poder proporciona e, onde tudo era novo e
farto, o Franciscano logo começou a abandonar a sua maior responsabilidade,
cuidar dos destinos de milhares de pessoas.
Eram viagens e mais
viagens, farras e mais farras pela vitória, dentro das quais, sempre muito bem
acompanhado. No primeiro ano de “governo” e parte do segundo ano foi assim, de
irresponsabilidade política administrativa em altos custos bancados pelos
cofres da municipalidade.
Quando de sua posse em
praça pública cometeu o primeiro ato de improbidade. O primeiro de uma serie
que perdurou até o último dia de “Governo”. É fato também, que a maioria dos
seus atos tinha a complacência do vice Josino Alves, até então,
generalizadamente afinados.
Sabe aquele jargão:
“Quando você não cuida de sua casa o ladrão leva até o saleiro que só tem uma
finalidade”.
Pois é, Alenquer
tornou-se um grande saleiro para os espertalhões que acompanhavam a “Fé na
Mudança”, dos quais, Juraci e Josino tornaram-se reféns e capachos.
Fato que rendeu denúncia a
culminar com seu afastamento e reconduzido em liminar pelo Ministro Gilmar
Mendes e assim permaneceu até a data do segundo julgamento que culminou com a
perda do mandato.
Contexto – O bojo da
denúncia que levou a perda de mandato teve participação ativa da esposa do vice-prefeito.
Ao assumir pela primeira
vez a Secretaria de Assistência Social, a senhora Idinalva repassou a um grupo
de vereadores o caos encontrado, resultado da gestão do então Secretário Pastor
Miqueias, questão denunciada, pelo grupo de vereadores junto ao Ministério Público
Federal, que concluiu as investigações e encaminhou o relatório para Brasília,
que deverá manifestar-se pela punição ou isenção de todos os envolvidos.
Tal documentação foi
refeita e apresentada em forma de denúncia ao Poder Legislativo que, em providências
cassou o mandato do prefeito, porém, sem se quer, mencionar as pessoas
diretamente envolvidas em tais ilicitudes.
O engodo – Desde os seis
meses de “governo” a Bela Morena Antoniana enfrenta a maior safra de mau
caratismo político da sua história, constituída no slogan “Fé na Mudança” e
cultivada por Juraci Estevam de Sousa e Josino Alves que, premeditadamente
enganaram mais de 12 mil pessoas é vitimaram socialmente mais 60 mil.
Recursos – Os dois, em
futuro não muito distante terão serias complicações junto a justiça! Não por
corrupção! Mas, por permiti-la! Pois, a péssima “administração” não teve o
mérito de falta de recurso.
Juraci e Josino não
conseguirão explicar onde estão aplicados os quase 300 milhões de reais, em
situação global, enviados, em três anos para os cofres da “administração: Fé na
Mudança”.
Do total, quase 130
milhões de reais destinados diretamente ao Fundo de Desenvolvimento e
Valorização da Educação Básica (Fundeb), manuseados nos pilares silenciosos do
Sintepp; assim como, onde aplicam oito milhões e meio em média repassados para
o município a cada mês de 2019.
Intenção – Em três anos
Juraci e Josino pulverizaram a essência da incompetência, a lhes permitir a
instalação de um “governo” frágil e obscuro! Um governo que, em linhas
diferenciadas trocou a responsabilidade institucional pelos prazeres das
viagens, das diárias e das vantagens obscuras! Um governo que implantou um
cruel sofrimento cotidiano ao funcionalismo e a sociedade como um todo.
Deboche – Prefeito e vice
concederam a assessores mais que especiais o ato do deboche de altos salários
junto àqueles que realmente trabalham com aplicação de manobras, inclusive de
violações de leis e normas.
Claramente, prefeito e
vice perderam o respeito social comunitário e político, não por acaso e sim,
pelo desmonte da nossa Bela Morena Antoniana.
Em suma, Juraci e Josino
deveriam ter renunciado, porém, não o farão, pois, suas essências é maltratar
pessoas e seus espaços, agora, tutelados pela câmara e pelo Judiciário!
Em parâmetro geral não
podemos afirmar quem está certo ou errado. Porém, com toda a clareza, a conta
deixada sobre o balcão de negociações será paga pelo Zé Povão. “Isso é uma
vergonha”.
Ah! Desculpe, vergonha
maior está por vir! Tal fato ficou evidenciado quando da penúltima sessão do
período.
Anote aí, no retorno das
férias a cabeça política do vice estará “a prêmio” no plenário, visto sê-lo um
dos principais personagens constantes na denúncia de adulterações e
falsificações de documentos para chegar a altos salários. O anúncio nesse
sentido foi do vereador Cabeceira (sem partido).
“Quero trabalho e
Transparência, pois o pau que derruba um derruba dois”, recado dado em plenário
pelo vereador Ailton Azevedo ao vice-prefeito Josino Alves.
Em Brasília isso é golpe,
no centrão local poderá ser adequação ou agasalhamento político.
S O S ALENQUER!
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