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  • ANOTE AÍ: “POLÍTICA ESTADUAL GARANTE ACESSO E CIDADANIA AOS SURDOS NO PARA”.

    No Dia Nacional do Surdo, comemorado nesta terça-feira, 26 de setembro, Arlindo Gomes é um exemplo do acesso à educação e cidadania garantido pelas unidades especializadas no Estado.
    A data marca a inauguração do Instituto Nacional de Educação de Surdo (Ines) em 1857, no Rio de Janeiro, que foi a primeira escola para surdos do Brasil.
    Atualmente, mais de 45,6 milhões de brasileiros declaram ter alguma deficiência, segundo dados do Censo Demográfico 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
    Cerca de 9,7 milhões (ou 5,1%) disseram ter deficiência auditiva. A deficiência auditiva severa foi declarada por mais de 2,1 milhões de pessoas; destas, cerca de 300 mil são surdas.

    O Governo do Estado mantém dois grandes institutos como referência educacional especializada à surdez, o Professor Astério de Campos, que atende crianças até a idade adulta, e o Felipe Smaldone, fundado em 1930, na Itália, pelo padre Felipe Smaldone, e que é mantido pela congregação das Irmãs do Sagrado Coração, em convênio com o Estado.

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