Trata-se do Instituto Pan-Americano de Gestão que desde 2018 administra o
Hospital Municipal Dr. Alberto Tolentino Sotelo e a Unidade de Pronto
Atendimento (UPA) que passará por auditoria.
Para o prefeito Nélio Aguiar é uma espécie de intervenção
branca. Alias a segunda na trajetória do instituto.
O IPG ultimamente enfrenta dificuldades: administrativa e financeira ao ponto
de afetar os salários dos profissionais que atuam nas duas unidades.
“Já havíamos feito uma retenção de recursos quando era feita uma
auditagem nas contas do IPG em torno de um milhão e quatrocentos mil reais.
Estamos liberando parte desse recurso para pagamento do 13º salário. A OS também
tem uma dívida com a Celpa que precisa pagar”, disse o prefeito Nélio Aguiar.
O governo Nélio Aguiar liberou 600 mil reais para pagar o 13º salário dos
profissionais das unidades.
O IPG e a OS que administram a UPA e o HM enfrentam denúncias junto ao
Ministério Público Estadual, que recomendou suas substituições na gestão das
unidades.
Garante o governo municipal que um novo processo de chamamento público de
nova organização social para a gestão da UPA e do HM está em andamento. Quatro empresas
estão qualificadas: Rio lagos, Pro-saúde, Instituto mais saúde, e instituto
Ácqua.
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