Coordenado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente em parceria com: a
Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa); o projeto Sapopema/STM/ Semab e
a Colônia de Pescadores Z-28, os acordos de pesca têm núcleos nas comunidades
da Ilha do Carmo e Urucurituba, com focos em 5 lagos: Papucu, Seringal; Baixa
Grande; do Triste e do Serrão.
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Na região da Ilha do Carmo instalado pelo governo passado e por um bom
tempo paralisado foi retomado a partir de julho de 2017 nos lagos do Papucu;
Seringal e Baixa Grande.
Em 2018 a proposta foi levada e aceita pela comunidade de Urucurituba e
região com foco nos lagos: do “triste” e do “serrão”. Os dois acordos cumprem
metas e execuções, como por exemplo, de catalogar os planteis.
As parcerias fecham 2019 em sinais positivos, tanto que, conforme o
planejado, a Secretaria de Meio Ambiente e parceiros realizam o abate
(despesca) da espécie.
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A primeira na comunidade de Ilha do Carmo já concluída. A segunda na
comunidade de Urucurituba em andamento. O Trabalho é coordenado pelos
engenheiros de pesca: Carlitinho da Semab e Luís Vilhote da Sema.
“O volume de água nos lagos dificulta a identificação do peixe a ser
capturado, no entanto, foram pescados 48 pirarucus. O trabalho é satisfatório
também, pelo aumento de outras espécies como: tambaqui, pirapitinga e curimatã
dentre outras” esclarece Carlitinho.
Para o Secretário Fernando Antão, “a despesca é uma ação de controle dos
planteis a atender as famílias no consumo, na geração de renda e a garantir a sustentabilidade
dos acordos, para os quais, técnicos da Sema trabalham para regularizá-los”.
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O engenheiro de pesca, Luís Vinhote trabalha a legalização dos acordos
por levá-los ao patamar de projetos de manejos.
“Devido às mudanças ocorridas no IBAMA, principal caminho para que isso
aconteça, enfrentamos dificuldades para finalizar a questão, no entanto, no que
depende da Sema para que isso aconteça está tudo pronto no aguardo da definição
administrativa do Ibama”, conclui Vinhote.
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Sema e parceiros trabalham alternativas pelo reaproveitamento do couro e
das escamas do Pirarucu, com mercados prontos e abertos no sul do país e no
exterior. 
O pirarucu tem amparo na lei do defeso. Sua captura não pode ocorrer do
período de 1º dezembro a 31 de maio conforme portaria federal número 24, de
junho de 2004.
A portaria estabelece também, o tamanho da espécie para o abate e
comercialização! Não pode ser inferior a um metro e cinquenta centímetros.
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