“A SITUAÇÃO
ESTÁ MUITO COMPLICADA PARA AS CRIANÇAS, ADOLESCENTE E ATÉ MESMO PARA OS
ADULTOS, DEVIDO AO TAMANHO DOS ANIMAIS EXISTENTES NA REGIÃO DO ARARIPE
(ALENQUER) COM EXTENSÃO POR TODA A VÁRZEA; TUDO ISSO SEM LEVAR EM CONTA OS
ANIMAIS DE PEQUENO E MÉDIO
PORTE COMO: BEZERROS E CARNEIROS DENTRE OUTROS. COM A DESCIDA DA
ÁGUA A SITUAÇÃO FICA AINDA MAIS COMPLICADA”. O APELO DENÚNCIA DO COMUNITÁRIO
LUÍS VINHOTE OCORREU QUANDO DA REALIZAÇÃO DO SEMINÁRIO DA PESCA.
O ASSUNTO
TORNOU-SE DOMINANTE DENTRE AS DEMAIS LIDERANÇAS PARTICIPANTES NO ENCONTRO.
OS
COORDENADORES DO EVENTO FALARAM EM PLANO DE MANEJO PARA O ABATE DA ESPÉCIE E
FIRMARAM COMPROMISSO PELA BUSCAR URGENTE DE ENTENDIMENTO JUNTO AO IBAMA VISANDO
ATENDER AOS APELOS DAS COMUNIDADES.
PARA A
ASSESSORA JURÍDICA DA SEMA MARINES CATTANE, “A SITUAÇÃO ORA COLOCADA TRADUZ
PREOCUPAÇÃO E PARA QUAL É NECESSÁRIA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE MANEJO
SUSTENTÁVEL”.
COLOCAÇÃO
REFERENDA PELA ASSESSORA JURÍDICA DO CONSELHO PASTORAL DOS PESCADORES, ERINA
BATISTA GOMES.
“CONCORDO! A
SITUAÇÃO É REALMENTE PARA UM PLANO DE MANEJO E DESDE JÁ ESTOU PRONTA PARA
COLABORAR NO QUE FOR NECESSÁRIO”, CONCLUI ERINA.
OPINIÃO - A
INSTITUIÇÃO DO PLANO DE MANEJO NÃO SÓ GARANTIRÁ PREVENÇÃO A VIDA, COMO TAMBÉM,
SE CONSTITUIRÁ NUMA FONTE DE RENDA AS FAMÍLIAS DAS REGIÕES EM FOCO.
MATÉRIA
PUBLICADA NA RSNEWS ONLINE. POR MQM
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