A administração pública é organizada a partir: de subdivisões de
competências especificas nas execuções de serviços ou obras, pautadas nos
princípios: da legalidade e eficiência em cenário de descentralização, de modo
a garantir maior independência patrimonial e consequentemente, sua estabilidade
funcional.
O trabalho com políticas públicas não se restringe a organizações
governamentais. Sua atuação abrange áreas como: sustentabilidade,
empreendedorismo social, articulação governamental e responsabilidade social e
fiscal, dentre outras, exatamente por isso, cabe ao chefe do Poder Executivo, a
escolha de dirigentes que tenham autonomia técnica acentuada inerente aos
serviços a serem prestados efetivamente com qualidade.
Princípios básicos, sem
os quais, o Poder Público estará sucumbido a gargalos indestrutíveis geradores
de incertezas e embaraços com profundos e negativos reflexos ao bem estar
coletivo, ou melhor, vulnerável a desmandos e a mandos externos, ao torná-lo
embrulhado de profunda bagunça e descontrole gerencial com a fabricação de
dívidas generalizadas e impagáveis.
Nossas ações
institucionais técnicas patrimoniais são mantidas em parâmetros arcaicos a nos
permitir o slogan de: “município sem vida própria”.
O Poder Executivo
Municipal ainda depende de dezoito (18) pontos em sistema de aluguel para uma
funcionalidade insegura. Aos que “administraram” o município, faltou
consciência pela eliminação de sangradouros financeiros, estes, com
perspectivas de continuidade.
Tomando como base 2017,
tal parâmetro custou aos cofres públicos valor superior R$ 350.000,00
(trezentos e cinquenta mil reais) e o pior, sem vislumbre de uma política pela
opção de aquisição de imóveis, ou seja, de torná-lo “município com vida
própria”.
As despesas com
alugueis continuarão e, em altíssimos índices de irregularidades, pois, todos
os pontos não estão licitados para 2018. A preocupação dos agentes públicos é
com a lei da sobrevivência pessoal, em irracionalidade a vida patrimonial
segura coerente e leve aos cofres públicos.
Soluções existem meus
camaradas! Basta lisura, responsabilidade inteligência e bom senso, pois, há
instituições oficiais que financiam bens públicos, se assim procederem, a
despesa anual de 350 mil reais seria elevada ao patamar de investimento
patrimonial e passaríamos a “município com vida própria”. Com a palavra quem de
direito.
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