Na
cerimônia realizada na sede do comando-geral da PM, o governador do Estado, Helder Barbalho, disse que ainda está em conversas
com o Governo Federal para o envio do reforço da Força Nacional.
Contudo, o governador destacou que o governo estadual vem investindo em
ações de enfrentamento à violência enquanto aguarda a ajuda do Ministério da
Justiça e Segurança Pública, com operações realizadas já nos primeiros dias de
seu mandato.
Ainda segundo o governador, o efetivo que será enviado pela União passou
de 500 para 200 agentes da Força Nacional.
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"Falei com o ministro [Sérgio] Moro na manhã de hoje e dialogamos mais uma vez sobre isso. Há uma solicitação por parte da Secretaria Nacional de Segurança Pública para que façamos uma análise de quais as áreas específicas do Estado que queremos a atuação do efetivo. O pedido inicial foi de 500 homens da Força Nacional, mas eles nos sinalizaram com a possibilidade inicial de 200 homens. Com essa informação, já autorizei o secretário de Segurança Pública para priorizar o envio desse efetivo para Belém e Região Metropolitana, que são as áreas com maior percentual estatístico de casos de violência e estamos no aguardo da resposta do Governo Federal", disse Helder Barbalho.
"Falei com o ministro [Sérgio] Moro na manhã de hoje e dialogamos mais uma vez sobre isso. Há uma solicitação por parte da Secretaria Nacional de Segurança Pública para que façamos uma análise de quais as áreas específicas do Estado que queremos a atuação do efetivo. O pedido inicial foi de 500 homens da Força Nacional, mas eles nos sinalizaram com a possibilidade inicial de 200 homens. Com essa informação, já autorizei o secretário de Segurança Pública para priorizar o envio desse efetivo para Belém e Região Metropolitana, que são as áreas com maior percentual estatístico de casos de violência e estamos no aguardo da resposta do Governo Federal", disse Helder Barbalho.
O governador justificou a diminuição do número de agentes citando a
situação do Estado do Ceará, que também solicitou reforço na segurança pública
para conter a onda de violência e atos de vandalismo que assolam,
principalmente, a capital Fortaleza.
"Ainda não há previsão de envio dessa tropa ao Pará. Isso depende do
calendário da Força Nacional no Ceará e da revisão das atividades dos agentes
que já estão no Estado do Pará, mas trabalhando no campo a serviço da Funai e o
Ibama, para que eles possam se deslocar até a capital para fazer o trabalho de
policiamento ostensivo" conclui Helder Barbalho. Fonte.
Diário do Pará.

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