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  • Crime ambiental - Em Alenquer, a apreensão de outra “leva” de castanheiras está mantida sobre o jargão: “Ninguém sabe, ninguém viu”. Clic aqui



    Ou seja, sobre a comercialização do produto sem conhecer sua procedência e os autores da criminosa façanha, até mesmo a polícia está “baratinada”, porém, trabalhando para desvendar o crime.
    Eis aí, aproximadamente, 14 m³ de madeira tipo castanheira, espécie “protegida” por legislação especifica e facilmente encontrada no comércio do gênero, parte do qual, clandestina.
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    A castanheira é essencial para a subsistência das famílias rurais, por produzir alimento e renda, dai o porquê da legislação especifica.
    Em Alenquer, burlada para manter o equilíbrio da ostentação de exploradores, em grupos, constituídos com o envolvimento de funcionários públicos, inclusive da área da segurança pública, determinados a extingui-la.
    A apreensão em foco foi feita por Policiais Civis e Militares para procedimentos. Este, não foi de praxe. A polícia civil, a quem compete a investigação, ainda não descobriu o dono da madeira e nem para onde estava sendo transportada.
    O impressionante é que, após as afirmações em negativas, o motorista foi levado a pagar fiança e a liberdade; ou seja, á testemunha ocular foi concedida a oportunidade para a prática de novas ações criminosas.
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    A RSNEWS esteve na delegacia e foi informada de que, o delegado Edjalmo encontra-se a serviço em Santarém e o escrivão de folga, exatamente por isso, não conseguimos detalhamentos sobre o episódio. Como ossos do oficio, voltaremos a buscar esclarecimentos.
    A madeira, por solicitação da Polícia Civil encontra-se no pátio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente Sustentável, assim, a se constituir “fiel depositária” do clandestino produto.
    O Jurídico da Pasta aguarda a conclusão das investigações e consequentemente o encaminhamento para o Dr. Adller Calderaro, Promotor de Justiça respondendo por Alenquer, para então manifestar procedimentos.
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