Boa parte das legendas, principalmente as nanicas, enfrenta problema
para cumprir a legislação. Siglas consideradas religiosas, como PSC e PRTB, vão
além e criticam a possibilidade de transexuais serem inseridos em cotas
femininas, sob justificativa de "defenderem à família".
O assunto deve entrar em pauta no Tribunal Superior Eleitoral
(TSE) até o começo de março, quando a Justiça Eleitoral finaliza a resolução
eleitoral para este ano. Outro ponto que será debatido pela Corte é se o
candidato transexual poderá concorrer com o nome social.
O tema será discutido no encontro partidário que deve ocorrer no
final deste mês.
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