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  • Justiça embrulha o caso Marreiro e Carlos



    O certo é que a frase do Zé Povão está em evidência! “Se tiver dindin volta” e voltou! Ou não? Fazer o que meu camarada se a desgraceira da dança das cadeiras em ritmo desafinado por alguns membros da Justiça foi estabelecida para Alenquer
    Pois é! Você entendeu? É claro que não! Infelizmente é o “comando” traçado para Alenquer no âmbito político “administrativo”. Primeiro foi Marreiro versos: Tendência Petista e Farias; Agora é Marreiro versos Carlos, seu vice. Todos nas palmas das mãos da Justiça. Uma Pena!
    “Pelo sai e pelo fica”, Advogados bem pagos com recursos públicos correm de porta em porta do luxuoso prédio, lá na última, encontram uma Senhora ou um Senhor elegantemente trajados e cercados de assessores, prontos para quaisquer eventualidades quanto aos afinados ritmos e compassos “do dois pra lá e dois pra cá” que norteiam as “coisas” no recinto.
    Hoje foi aplicada mais uma nota semitonada e desafinada de difícil execução pela população, não por se tratar de Marreirense ou Cambraense e sim, da obscuridade de suas técnicas jurisdicionais, o suficiente para que manifestações do “ARRUMA A MALA AÍ” fosse para as ruas.
    Senhora e Senhor! “U ceis” não só arrebentam a alta estima popular ao manter esse vergonhoso “estado” de “entra e sai”, como também, maculam o Judiciário ao expô-lo a comentários e afirmações indesejáveis. É fato que se “U ceis quezir”, será simples acabar com tudo isso. Digam de uma vez por todas: “quem fica e quem sai”, a população não aguenta mais tanto blábláblá. Com a palavra o Judiciário e que seja breve.

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