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  • IBGE - Estatísticas mostram que mulheres ainda enfrentam diferenças no mercado de trabalho. Clic aqui.



    O dia da mulher é uma data que comemora a ascensão do público feminino a melhores condições de trabalho e direitos sociais. Tendo em vista que a luta social do grupo se origina do movimento operário feminino nos Estados Unidos, é importante entender o contexto dessa atividade no estado do Pará. Será que os avanços foram suficientes?
    Apesar dos avanços das últimas décadas, ainda existem diferenças entre os dois sexos no mercado. Em relação a responsabilidade do domicílio por exemplo, em 2010 eram 687 mil mulheres que se identificavam como tal enquanto a quantidade de homens era quase o dobro com 1,17 milhões.
    O resultado revela que apesar do fortalecimento da ideia de igualdade de gêneros, ainda existe uma diferença grande em tal representação.
    Outro aspecto que mostra a diferença entre homens e mulheres no Estado do Pará, é o da educação. De acordo com a pesquisa anual de Síntese de Indicadores, em 2017 a taxa de mulheres que tiveram acesso ao ensino superior foi de 17,1%, enquanto que os homens eram 12,5%.


    As mulheres também lideravam na região metropolitana de Belém com 28,5% cursando esse tipo de ensino no mesmo período, a taxa de homens era 23,8%.  Isso mostra que as mulheres  da região passaram a priorizar ainda mais a capacitação profissional.
    Apesar das mulheres possuíres maior nível de instrução, o salário médio mensal do grupo era de R$1285 no final de 2018, enquanto os homens ganhavam R$1536 segundo a pesquisa PNAD. 

    A média mostra que as mulheres ocupam cargos menos 

    rentáveis do que os homens, mas que a diferença no Pará não é 

    tão acentuada como no Brasil onde o sexo feminino ganha em 

    média R$541 a menos que o masculino (R$2416).
     
    Já em relação a média de horas trabalhadas no estado também 

    no final de 2018, os homens trabalhavam 38 horas semanais e 

    as mulheres 33 horas. Apesar da pesquisa apontar uma maior 

    quantidade de horas semanais para os homens, ela não avalia 

    trabalhos não remunerados como afazeres domésticos e auxílio 

    familiar. Tal fator pode influenciar nas horas de trabalho do 

    público feminino que continua sendo responsável por esse tipo 

    de trabalho.
    As mulheres também lideravam na região metropolitana de Belém com 28,5% cursando esse tipo de ensino no mesmo período, a taxa de homens era 23,8%.  Isso mostra que as mulheres da região passaram a priorizar ainda mais a capacitação profissional.
    Apesar das mulheres possuíres maior nível de instrução, o salário médio mensal do grupo era de R$1285 no final de 2018, enquanto os homens ganhavam R$1536 segundo a pesquisa PNAD. 
    A média mostra que as mulheres ocupam cargos menos 

    rentáveis do que os homens, mas que a diferença no Pará não é 

    tão acentuada como no Brasil onde o sexo feminino ganha em 

    média R$541 a menos que o masculino (R$2416).
     
    Já em relação a média de horas trabalhadas no estado também 

    no final de 2018, os homens trabalhavam 38 horas semanais e 

    as mulheres 33 horas. Apesar da pesquisa apontar uma maior 

    quantidade de horas semanais para os homens, ela não avalia 

    trabalhos não remunerados como afazeres domésticos e auxílio 

    familiar. Tal fator pode influenciar nas horas de trabalho do 

    público feminino que continua sendo responsável por esse tipo 

    de trabalho.
    Profissões com a maioria feminina no Brasil. A dinâmica nacional da participação das mulheres no mercado de trabalho destaca as profissões em que o público feminino era a maioria, como é o caso das trabalhadoras de serviço, vendedoras dos comércios e mercados (59%), profissionais das ciências intelectuais (63%) e como trabalhadoras do apoio administrativo (64,5%). Com relação aos cargos de chefia,  as mulheres ocupam 41,8%  na população ocupada. 

     













     








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